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de Hans Christian Andersen; Tradução: Ilse Losa; Ilustração: Manuela Bacelar
O LIVRO. Há muitos, muitos anos, o Imperador da China prendeu numa gaiola um pequenino e cinzento rouxinol cujo canto a todos maravilhava, mas que um dia fugiu enquanto era substituído por um cintilante e dourado rouxinol artificial, que todos preferiram no palácio imperial. Anos depois, o Imperador ficou gravemente doente e então percebeu que só a música verdadeira do rouxinol vivo o poderia salvar…
O AUTOR. Hans Christian Andersen (Dinamarca, 1805-1875), é o autor de contos de fadas mais conhecido mundialmente, tendo escrito mais de uma centena e meia de histórias, romances, peças de teatro, poesia e ainda relatos de viagem, que incluem Portugal, onde permaneceu por alguns meses em 1866.
A TRADUTORA. Ilse Lieblich Losa (1913-2006), alemã de família judia, chegou ao Porto em 1934 escapando ao mais que certo extermínio nazi. Casa no ano seguinte com o arquiteto modernista Arménio Losa e adquire a naturalidade portuguesa. Começa a escrever em português e publica em 1949 o seu primeiro livro, O mundo em que vivi. A partir daí dedicou a sua vida à escrita – contos, romances, crónicas para a imprensa e, sobretudo, literatura infantojuvenil. Traduziu inúmeras obras para português, nomeadamente O Diário de Anne Frank. Foi galardoada com o Grande Prémio Gulbenkian pelo conjunto da sua obra dirigida às crianças e o Grande Prémio de Crónica da Associação Portuguesa de Escritores.
A ILUSTRADORA. Manuela Bacelar nasceu em Coimbra em 1943 e vive na cidade do Porto. Artista plástica e primeira grande referência da ilustração para a infância em Portugal do período pós 25 de Abril de 1974. É autora e ilustradora de algumas obras incontornáveis da literatura infantil portuguesa e foi galardoada com os prestigiados Prémio Gulbenkian de Ilustração e Maçã de Ouro da Bienal Internacional de Ilustração de Bratislava.
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